Fala-se muito que o mais forte tende a vencer, nessa
grande e misteriosa trama da vida. Mas, geralmente, quem tende a vencer, a se
perpetuar, a ser feliz, é quem melhor se adapta (ideia básica de Darwin).
Não há fraqueza na adaptação. Não há covardia. Não há
condescendência. Muito menos subserviência.
A adaptação é resultado de uma avaliação de riscos, de
cenários, de tendências.
Exige flexibilidade e boa dose de simpatia à mudança.
Demanda admitir que o outro lado pode estar ou ser
melhor.
Impõe humildade e reconhecimento de fraquezas.
Impõe ser forte para lidar com o novo e com as
resistências.
Adaptar-se pode ser uma grande oportunidade.
Adaptar-se pode ser “renascer-se”!
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