A adaptação, apesar de envolver mudanças, não
significa anulação ou partir do zero. Não se trata de formatar o HD.
É mais um movimento de aproximação, de incorporação de
elementos, de reorganização do que já existe de forma criativa.
É usar a roupa do outro do seu jeito.
Ou a sua roupa do jeito do outro.
É olhar com empatia.
É construir.
Adaptar-se, num relacionamento, por exemplo, é
conviver com a diferença, não apenas observando ou tolerando, mas tentando
compreendê-la como parte daquela pessoa que você gosta.
Tentando vivê-la e incorporando-a a quem você é.
Dessa incorporação pode surgir o novo.
Um mais um serão três, quatro...mil!
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