Posso usar mil exemplos de como
uma mudança pode ser percebida como algo ruim, antes de ser algo bom. O nascer
dos dentes na infância, o encaixotar todas as coisas antes de ir para a casa nova,
se separar, se depilar, fazer um peeling, encarar uma dieta...
Mudar requer movimento. Movimento
demanda esforço. Na maior parte das vezes esse esforço é realmente desagradável,
quando não é doloroso.
Sabendo disso, podemos nos
preparar para que o período que antecede a mudança seja mais ameno e, talvez, mais
contemplativo.
Trate o movimento inicial como
algo apartado de você, e o assista como a um filme. Um filme que você já sabe
que terá, ao menos na Parte 1, um final feliz.
E a segunda parte?
Ainda será escrita... provavelmente
com base no impacto provocado pela Parte1...
Ou seja, faça com que valha a
pena!